domingo, 29 de junho de 2014

29/6/2014 - Postagem relativa à atividade comum do módulo 4.

Meu comentário é referente ao trabalho de Psousa utilizando a ferramenta Storybird - Discalculia: um caminho ainda a percorrer... (http://storybird.com/books/discalculia-um-caminho-ainda-a-percorrer/?token=fetxhu24uf).
A apresentação me motivou a conhecer a ferramenta e experimentá-la. Minha tentativa resultou na construção de um livro sobre os tipos de deficiência, que postei em meu blog (http://nadjapinhomosaico.blogspot.com.br/).

A ferramenta é fácil de ser utilizada e traz imagens agrupadas por temas. Não tenho certeza de que explorei todos os recursos que ela oferece. Como gostaria de inserir as imagens que capturei da internet, frustrei-me por não encontrar esta possibilidade. Observei também que o editor de texto só permite uma determinada formatação e parece ter um corretor ortográfico que modifica automaticamente o texto, tornando-o muitas vezes incompreensível.
Pretendo explorá-la melhor no futuro.
Atividade Módulo 4 - Tipos de deficiência - Livro construído com a ferramenta Storybird
https://storybird.com/chapters/tipos-de-deficiencia/?token=vhvvx5qkxw
Superando Limites com o Auxílio das Tecnologias relata um pouco da minha trajetória como tetraplégica.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

27/06/2014 - Considerações sobre o curso e auto-avaliação
Esta foi a minha primeira participação em um Massive Open Online Course (MOOC). Foi uma experiência bastante motivadora que me permitiu atualizar meus conhecimentos dos softwares livres e ferramentas disponíveis que podem ser acessados gratuitamente. O curso é muito bem estruturado e cada módulo disponibiliza informações e recursos importantes e de grande abrangência para a elaboração de atividades pedagógicas que visam a aprendizagem de alunos com deficiência. As atividades são propostas de forma flexível que nos dão mais de uma possibilidade de escolha. O tempo estipulado para o desenvolvimento das atividades foi compatível com a execução das mesmas. As orientações são compreensíveis. Os comentários postados nos fóruns foram enriquecedores e descortinaram outros horizontes à medida que nos relataram novas e desconhecidas realidades. A interação e o feedback dos tutores nos fóruns poderiam ter sido mais frequentes.
Na sociedade em que vivemos, não são apenas as pessoas com deficiência que são excluídas. As pessoas que não aderiram e resistem a conhecer e fazer parte do mundo virtual, através do uso do computador, tablet, celular, internet e redes sociais, podem ser consideradas excluídas digitalmente.
É preciso ressaltar o quão importante as tecnologias digitais são para a inclusão e desenvolvimento das pessoas com deficiência. Portanto, é imprescindível que o professor adquira conhecimentos para utilizar o computador e lance mão da enorme variedade de  recursos e possibilidades que ele oferece: internet, e-mail, redes sociais etc.  O computador equipara oportunidades. A internet é um meio muito importante para a socialização de pessoas com deficiência que, pelos mais variados motivos, vivem exilados em seus próprios lares.
Refletindo sobre tudo o que tenho vivenciado como aluna e professora com deficiência, chego à conclusão de, dentre os maiores desafios para o professor ser um agente da inclusão social de alunos com deficiência, estão: a quebra de preconceitos e paradigmas; a abertura para aceitar o desconhecido e descobrir como interagir com esses alunos; e buscar conhecer suas especificidades para proporcionar as condições adequadas e mais necessárias para conduzir o processo e ensino-aprendizagem.
Avaliando a minha participação no curso, tenho consciência que poderia ter sido mais produtiva. Sinto-me frustrada por não ter conseguido organizar meu tempo de forma adequada para poder explorar ao máximo os recursos que este MOOC disponibilizou. Ainda assim, consola-me saber que poderei essas ferramentas continuarão disponíveis e poderão ser utilizadas a qualquer.
Fia registrada aqui a minha gratidão a Selma Bessa, colega de trabalho que me informou sobre esse MOOC, e a todos que aqui interagiram.
Até uma próxima oportunidade.

Meu portefólio: http://nadjapinhomosaico.blogspot.com.br/
27/06/2014 - Publicação da atividade do módulo 4
Plano de Aula - Paródia
Link - http://pt.slideshare.net/nadjadepinhopessoa/plano-de-aula-pardia-36398329

domingo, 8 de junho de 2014

9/6/2014 - Comentário publicado na página referente ao Módulo IV

Foi através deste módulo que tomei conhecimento da existência dos Recursos Educacionais Abertos Acessíveis. Na verdade, já fazia uso de alguns, mas não os sabia classificar como tal. Fiz a minha especialização em Informática na Educação a distância, o que resultou numa grande experiência no uso da internet para uma aprendizagem autônoma em plataformas virtuais. No entanto, passei os últimos 8 anos afastada da minha função de professora de informática educativa, responsável pela formação de professores da rede municipal de ensino. Portanto, participar deste MOOC foi uma grande oportunidade de atualizar meus estudos e conhecimentos esta área. É inquestionável que, nesta sociedade cada vez mais digital, os professores precisam se apropriar desses recursos digitais e utilizá-los de forma pedagógica, de forma a desenvolver práticas de aprendizagem colaborativas. Confesso que tive e ainda tenho dificuldades para acessar alguns dos REA, mas considero muito importante a disponibilização de conteúdos atrelados às licenças, como forma de respeitar a autoria, possibilitando o uso e a adaptação do material disponibilizado na internet. Os repositórios tornam-se cada dia mais ricos, permitindo que o professor publique e divulgue a sua experiência. Torna-se possível uma troca de experiências e podem surgir soluções para determinadas situações, sobretudo para aquelas inusitadas que o professor tem que enfrentar quando tem em sua sala de aula um aluno, com deficiência por exemplo.

Ainda estou concluindo a elaboração da atividade proposta neste módulo.Justifico meu atraso por ter tido problemas com o comutador.
Módulo IV - Recursos Educacionais Abertos Acessíveis
Interação em 08/06/2014
Direciono este comentário ao colega José Fernando.
No Brasil, mais especificamente em Fortaleza, capital do Ceará, as escolas públicas municipais já contam com um sistema que possibilita ao aluno cego a leitura e digitação de textos em um tablet. Desenvolvido nos 3 últimos anos pelo Laboratório de Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento em Automação (LAPADA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), através da empresa incubada AED Tecnologia, o PORTÁCTIL é uma ferramenta de acessibilidade que visa dar condições de igualdade e autonomia no acesso à informações digitais, tanto no formato braille quanto áudio,  e assim possibilitar a um estudante cego, frequentar uma sala de aula convencional, sem prejuízo para a sua educação. O Sistema Portáctil é composto por um tablet, um mouse-braille e uma máscara qwerty. O tablet roda o aplicativo Portáctil de acessibilidade, que permite que a pessoa cega faça a leitura e escrita de documentos e livros, tanto em áudio quanto em braille de textos digitais. A Prefeitura Municipal de Fortaleza adquiriu 136 (cento e trinta e seis) equipamentos PORTÁCTIL para serem distribuídos na Rede Municipal de Educação e assim serem usados em sala de aula como ferramenta de auxílio a educação de pessoas cegas. Para alcançar esse objetivo, a Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza já inicio a formação dos 121 professores do Atendimento Educacional Especializado.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Registro aqui mais uma atividade do Curso MOOC 2014 - Inclusão e Acesso às Tecnologias, referente ao módulo III. Construimos a Webquest Fortaleza terra da luz, visando trabalhar interpretação de texto e estudo do vocabulário com alunos do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental II. Acesse o seguinte link:Webquest Fortaleza terra da luz

sexta-feira, 9 de maio de 2014

MÓDULO III - Desenho Universal da Aprendizagem
Comentário sobre questionário VARK

09/05/2014

Inicialmente, meu aprendizado se deu através do ensino em sua forma tradicional: ouvindo a explanação do professor e anotando no caderno o que ele escrevia na lousa. Recursos básicos: livros, enciclopédias, dicionários, cadernos, lápis, caneta e borracha. O professor era o “senhor” dos conhecimentos e nós alunos devíamos aprender o que o professor considerava importante. Exercícios e provas tinham questões objetivas e dirigidas que exigiam respostas exatas e não estavam abertas à reflexão e não consideravam a subjetividade. Até ingressar na faculdade minha aprendizagem e fixação dos conteúdos se dava predominantemente através da audição, leitura e escrita. Ao me tornar tetraplégica, fique sem poder mais fazer as anotações do que era escrito e observado por mim em sala de aula. Na faculdade, o ensino também continuou na forma tradicional, mas precisei modificar a minha forma de aprender, desprendendo-me das minhas anotações e concentrando-me e assimilando o que ouvia. Os recursos pedagógicos permaneciam praticamente os mesmos utilizados no ensino básico, acrescentando-se a esses os seminários, em que os alunos passavam a transmitir os conhecimentos aprendidos a partir dos direcionamentos do professor. Apesar de minha deficiência severa e aparente, ela não foi alvo de interesse e preocupação dos meus professores durante todo o curso universitário, com exceção da professora de Alemão, que procurou diversificar a sua forma de ensinar para me auxiliar no aprendizado da língua escrita. Ela me apresentava os textos com erros de grafia e concordância e eu deveria identificá-los e corrigi-los, ainda que oralmente. Metodologia semelhante passou a ser utilizada também pelo professor de Latim, contudo por sugestão minha. Também por sugestão minha, passei a utilizar a máquina elétrica da secretaria da faculdade para redigir as redações da disciplina de produção textual, para que o professor pudesse comprovar que os textos eram realmente feitos por mim.

Criando os meus mecanismos e estratégias de aprendizagem, conclui minha faculdade. Com a aquisição do computador, voltei a poder fazer as minhas próprias anotações, o que contribuiu muito para o aprimoramento de meu trabalho como tradutora, possibilitando-me realizar minha primeira especialização. Com o computador ficou mais fácil a consulta a dicionários, uma vez que já estavam disponíveis em versão digital. Os recursos do Microsoft Word – teclas de atalho, autocorreção, corretor ortográfico e preditor de palavras – foram e são de grande valia para minimizar os esforços da digitação e dar velocidade à ação. As anotações eram feitas pelos colegas de sala conforme as suas percepções, que poderiam coincidir ou diferir das anotações que eu faria se pudesse escrever.

Depois que comecei a lecionar, tive a oportunidade de assumir o cargo de professora regente de um centro de multimeios - que compreendia o laboratório de informática com acesso à internet, a biblioteca com sala de leitura e uma sala de vídeo. Passei, então, a dispor de muitos recursos/meios para apresentar aos professores visando contribuir com o planejamento das aulas, que certamente teriam uma motivação a mais se incluíssem, por exemplo, assistir e debater sobre um filme, apresentar seminários sobre obras literárias etc. Tive, então, a oportunidade de ser parceira de uma professora que começara uma Especialização a Distância em Informática na Educação, passando a descobrir o mundo através da internet.

Se fosse enumerar o quanto tenho aprendido com o computador e o acesso à internet, teria que me alongar muito. Por isso, para não perder o foco deste comentário, vou finalizar mencionando a pontuação obtida com as respostas ao questionário VARK.

Visual: 11
Aural: 15
Leitura / Gravação: 12
Cinestésico: 12

Ao ver e analisar os resultados obtidos a partir do questionário VARK, percebe-se que há uma equiparação/equilíbrio na pontuação, o que reforça minha certeza de que precisei forçosamente adequar o meu modo de aprender – antes predominantemente escrito e oral - às minhas novas circunstâncias - à época predominante oral – devendo modificar e diversificar a minha aprendizagem, ou seja, multimodal.


domingo, 4 de maio de 2014

04/05/2014
Módulo 2 - Acessibilidade Web e Tecnologias de Apoio – Atividade 2

Partindo de minha própria experiência - como tetraplégica que digita com uma órtese com um lápis que corresponde a um único dedo - quero discorrer um pouco sobre as opções de acessibilidade do Windows e os recursos do Word, que podem ser configurados de acordo com as necessidades específicas de pessoas com habilidades limitadas, baixa visão e outras deficiências. O Windows disponibiliza um assistente de acessibilidade que faz perguntas dirigidas ao usuário sobre as suas dificuldades para acessar o computador e, conforme as respostas que obtem, configura o computador de forma a torná-lo mais fácil de ver, ouvir e usar.

Para pessoas com limitações motoras, existem as teclas de aderência, alternância e filtragem. As teclas de aderência e alternância permitem acionar alternadamente as teclas shiftcontrol e alt, possibilitando acionar comandos que combinam essas teclas simultaneamente. Ao acionar as teclas de filtragem, um usuário com paralisia cerebral, por exemplo, pode definir o tempo necessário para pressionar e soltar a tecla e, dessa forma, evitar a repetição das teclas digitadas.

Outro grande recurso de acessibilidade é a configuração que possibilita que se utilize o mouse através do teclado numérico ou mesmo no teclado convencional, no caso dos notebooks. Desse modo, é possível utilizar os softwares de pintura e desenho.

Passando para o recursos do Word, encontrados também no OpenOffice, destacamos as teclas de atalho, a autocorreção e o preditor de palavras, que associados e adequadamente configurados minimizam bastante os esforços na digitação de textos. O corretor ortográfico consiste também em um recurso de aprendizagem da língua.

É possível atribuir atalhos do teclado ou teclas de atalho a comandos, macros, fontes, estilos ou símbolos usados com freqüência.


Em relação à aparência na tela, existem opções para definir tamanho e zoom, cor e som. O teclado virtual e a lupa são outros recursos muito importantes.

Elenquei apenas os recursos que mais uso para dar uma ideia aos professores que tem alunos com deficiência motora nos membros superiores. É possível ajudá-los sim em seu desenvolvimento, aprendizagem e socialização. O essencial: acreditar que todos tem potencialidades e ajudá-los a descobri-las e explorá-las.

sábado, 3 de maio de 2014

03/05/2014 18:10:38 - Atividade referente ao Módulo II

Escolhi o validador brasileiro DaSILVA (http://www.dasilva.org.br) para avaliar a acessibilidade no portal da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Fortaleza (http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/) e obtive o  Relatório de Acessibilidade numa linguagem bastante técnica. No entanto, o endereço disponibilizado não leva ao relatório e sim a página inicial do validador. Tentei salvar o resultado, mas só é possível salvar toda a pasta da web.

Então,submeti a mesma página ao validador WCAG 2.0 e obtive o seguinte resultado: http://www.acessibilidade.gov.pt/accessmonitor/?cD0yNjM3ODQ,&wcag20

Minha opção por avaliar a acessibilidade no portal de uma secretaria de educação, deve-se a uma compreensão de que os órgãos públicos ligados à educação devem ser os primeiros a darem exemplo e proporcionarem os meios para possibilitar a inclusão de todas as pessoas com deficiência.

domingo, 20 de abril de 2014

Interações postadas na página do Módulo 1 - Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para Alunos com NEE.

12/04/2014 21:39
Assim como Clara Barbosa, eu também não tenho experiência em sala de aula com educação de crianças com NEE, mas tenho convivido com professores e mães dessas crianças, numa troca constante de  conhecimentos na busca de construir políticas públicas que venham oportunizar e preparar esse público para se inserir na sociedade e no mundo do trabalho. São muitas as vivências compartilhadas e essas demonstram que a grande barreira para a inclusão educacional inclusiva ainda é o preconceito que os adultos tem profundamente arraigado. Entre as crianças o que se observa é uma curiosidade natural de início e, em seguida, vem a aproximação/aceitação das diferenças, passando a um entrosamento natural e solidário. Longe da influência de adultos preconceituosos as crianças que não tem deficiência convivem e ajudam as crianças com deficiência a superar os limites que lhe são impostos. No Brasil, temos uma legislação avançada que preconiza a inclusão, mas ainda vai levar um tempo até que todos os princípios da educação inclusiva saiam do papel e sejam efetivados na prática de toda a comunidade escolar. As escolas públicas ainda carecem de ações administrativas e pedagógicas que permitam a permanência de crianças com NEE na escola com resultados satisfatórios. O número de alunos em sala de aula é elevado e fica quase impossível dar atenção e desenvolver um plano educativo individual para um aluno com NEE. No contraturno essas crianças dispõem de atendimento educacional especializado em uma sala de recursos multifuncionais, onde devem receber um atendimento individual que visa desenvolver habilidades e competências. As tecnologias (computador, laptop, tablet etc.) estão chegando às escolas, mas é preciso que os professores estejam preparados e atentos para fazerem a transposição didática, descortinando novas formas de ensinar e transmitir conteúdo, de forma a estimular uma aprendizagem prazerosa que acompanhe os avanços do mundo moderno.
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13/04/2014 20:29
Hoje, detive-me na leitura do Manual de Apoio à Prática da Educação Especial e gostaria de saber se na prática os professores contam com todo o apoio previsto em lei e detalhadamente descrito nesse manual, tanto no que diz respeito à referenciação, quanto às reuniões de equipe e elaboração e utilização do PEI e do PIT, instrumentos que requerem acompanhamento e avaliação permanentes do aluno com NEE. Na verdade, quero dirigir esse questionamento aos professores que estejam atuando nesta área, para que possamos ter a verdadeira dimensão do que está acontecendo na prática. O manual é muito bem elaborado e de leitura compreensível.
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13/04/2014 21:00
Sim, Del, você tem razão quando relata o despreparo/deseducação/desatenção das pessoas e dos gestores no trato com as pessoas com deficiência e com as cidades. Contamos nos dedos os locais que são verdadeiramente acessíveis para as pessoas com deficiência que tem dificuldade de locomoção. Contudo, as barreiras físicas/arquitetônicas seriam facilmente removidas se as pessoas fossem educadas para respeitar os direitos dos outros. Estou tetraplégica há 34 anos e sei bem o que você está vivenciando. A sensação que temos é que a sociedade não nos quer. Temos que continuar lutando e matando um leão a cada esquina. Tenho certeza que um dia chegaremos lá, se não desistirmos  de nos incluir socialmente, mesmo que nos excluam. É na educação que vejo a mudança.
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18/04/2014 13:01
Olá!
Esta é a quarta vez que tento postar essa interação dirigida a Del e não obtenho êxito na página destinada às discussões do tema proposto no Modulo I. Também realizei e postei as atividades em meu blog, mas não consigo saber se a estão visualizando. Deixo aqui a interação que tentei postar. Segue.
Sim, Del, você tem razão quando relata o despreparo/deseducação/desatenção das pessoas e dos gestores no trato com as pessoas com deficiência e com as cidades. Contamos nos dedos os locais que são verdadeiramente acessíveis para as pessoas com deficiência que tem dificuldade de locomoção. Contudo, as barreiras físicas/arquitetônicas seriam facilmente removidas se as pessoas fossem educadas para respeitar os direitos dos outros. Estou tetraplégica há 34 anos e sei bem o que você está vivenciando. A sensação que temos é que a sociedade não nos quer. Temos que continuar lutando e matando um leão a cada esquina. Tenho certeza que um dia chegaremos lá, se não desistirmos  de nos incluir socialmente, mesmo que nos excluam. É na educação que vejo a mudança.

Enviei esta mensagem para Ida Brandão.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

sábado, 12 de abril de 2014

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Iniciamos a segunda semana do Curso MOOC 2014 Inclusão e Acesso às Tecnologias. O módulo I traz vários textos que contextualizam a temática da deficiência. Esta deverá ser uma semana de muito estudo e prática. Avante!
Módulo introdutório para ambientação no Ambiente Virtual de Aprendizagem e disponibilização de várias ferramentas que deveremos utilizar para apresentar as atividades solicitadas. Muitas ferramentas não eram.de meu conhecimento, por isso será necessário um tempo para conhecê-las e utilizar seus recursos. Vencida a primeira semana. Começo a me empolgar.
Como estou tendo problemas para acessar minha apresentação através do link disponibilizado na primeira postagem, envio novo link: Apresentação de Nadja Pinho - MOOC 2014